Nesta segunda-feira, 29, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) foi alvo de buscas no âmbito da investigação que apura suspeitas de utilização imprópria da estrutura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL).
Que o Supremo Tribunal Federal (STF) se tornou um partido político e está cada vez mais parcial, ninguém tem dúvida, pois em menos de uma semana, dois políticos da direita são alvos de busca e apreensão. Primeiro, Alexandre Ramage. Segundo, Carlos Bolsonaro. Porém, nos últimos dias, tivemos dois esquerdistas cometendo atrocidades e uma narrativa sendo desmentida. Primeiro, o padre Júlio Lancellotti foi flagrado, por meio de um vídeo, se masturbando à frente de uma criança, divulgado pela Revista Oeste, e, de fato, é verdadeiro. Segundo, o ex-presidente do PT, José Genoino, teve um posicionamento antissemita quando ele falou sobre boicote a empresas de judeus. E por último, tivemos, finalmente, a narrativa sobre a morte de Marielle Franco sendo desmentida quando afirmaram com toda certeza que alguém da família Bolsonaro havia mandado matar, mas quem foi o mandante, segundo Ronnie Lesa, foi Domingos Brazão, que fez campanha para a Dilma. Nessas 3 causas, nenhum deles foi punido, e a “punição” ao mandante do assassinato de Marielle foi 360 dias de férias. Em outras palavras, todos eles cometeram crimes e estão protegidos.
Por isso, não resta dúvida que o Supremo Tribunal Federal (STF) está cada vez mais parcial, principalmente, porque dois ocupantes d a Suprema Corte foram nomeados pelo atual Chefe do Executivo.
Imagem: Último Segundo