Neste domingo (4), no ginásio da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), aconteceu o Grand Slam Nordeste de Jui-Jitsu 2024. Ao meio-dia, o advogado criminalista Jackson Ribeiro promoveu uma luta de parajiu-jitsu com o estudante de jornalismo, Guilherme Maia Garcia. O combate acabou com uma pontuação de 20 a 13 para Jackson, mas o árbitro decretou o empate e os dois receberam a medalha de ouro.
Esta foi uma luta muito importante para promover a inclusão no esporte, a começar com um amputado e um autista, e mostrar que o jiu-jitsu não é o esporte para todos à toa. O Guilherme vem evoluindo cada vez mais e fez uma luta de igual para igual, sempre mostrando iniciativa e não deixou barato para o Jackson, que é muito experiente, um faixa roxa, e o jornalista em formação, apesar de ser um faixa branca, deu o seu melhor em grande parte, tentando o cem quilos, a montada e a americana que, segundo o seu professor e docente em direito da UFRN, Fillipe Azevedo Rodrigues, é a sua finalização favorita. A esperança é que o jiu-jitsu seja cada vez mais inclusivo e o estudante de jornalismo continue dando o seu melhor nos treinos para que ele possa participar de mais eventos e competições.
Imagem: Zuleide Maia