No final da tarde desta terça-feira (16), a greve dos docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) foi aprovada mediante a um plebiscito. Com isso, as aulas serão suspensas a partir do dia 22 de abril.
O mais triste disso tudo é eles não falarem nada sobre o comprometimento do atual líder do executivo, pois quando o Bolsonaro esteve no poder, muitos diziam que ele era o inimigo da educação, que ele era um genocida, que não servia para nada, além de outras afirmações que não dão para colocar em um texto. Mas, a verdade mais cruel possível é que nós estamos no segundo ano, de quatro correspondentes a um mandato presidencial, e a nossa educação está a cada dia diminuindo em queda livre. Por exemplo, o governo Lula, no ano anterior, fez um corte de R$ 330 milhões na educação, sendo R$ 200 milhões na educação básica e R$ 100 milhões nas bolsas universitárias. As consequências disso tudo é a quantidade grande de crianças que não sabem ler, nem escrever, não sabem o conhecimento básico de matemática e grande parte desses jovens estão fora da sala de aula. E os verdadeiros estudantes da UFRN agora estão revoltados por ter que passar uma quantidade indeterminada de dias sem aula, por causa do atraso que essa greve vai causar nos estudantes. Muitos desses estudantes que estão dentro da universidade colocam a culpa apenas no Reitor, José Daniel Diniz Melo, mas ninguém fala nada sobre o que o Lula está fazendo para diminuir isso, nem a governadora Fátima Bezerra, nem a pré-candidata à Prefeitura de Natal e deputada federal, Natália Bonavides e nenhum político do Partido dos Trabalhadores está se posicionando sobre esse absurdo. Porém, o culpado disso tudo, para os estudantes, ou melhor, militantes é o capitalismo, como sempre. Como se eles não soubessem que Lula e o seu grupo se aproveitam dele para viajar o equivalente a 7 voltas ao mundo, mas ao invés de saber isso, ficam depredando o patrimônio público pago pelo dinheiro do cidadão potiguar ou de qualquer estado do Brasil.
Por isso, é muito triste o silêncio das pessoas em relação à contribuição inexistente do atual governo, pois, se o Bolsonaro fosse reeleito, esse grupo estaria nas ruas, atrapalhando o trânsito e os direitos básicos dos cidadãos brasileiros.
