A cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris é hoje, porém algumas modalidades começaram mais cedo, assim como a chatice e a segregação. O Brasil pode não estar dentro do torneio de futebol masculino, mas há uma modalidade nova que o país, cujo o lema na bandeira diz ‘ordem e progresso’, está se ‘profissionalizando’ cada vez mais: a militância.
Está muito perto de o Brasil proibir a opinião contrária ao alinhamento político e representativo comandado hoje, visto que não pode mais dar uma opinião sobre uma roupa que muitos reprovam, e agora vão sangrar os ouvidos após escutar o vitimismo de costureiras e a lacração do Comitê Olímpico Brasileiro afirmando que “aqui não é uma Fashion Week”. Afirmação essa que poderia ser uma resposta para uma parlamentar esquerdista de São Paulo, autointitulada ‘defensora das mulheres’, que usou adjetivos, diante de uma mulher, tais como ultrapassada, feia e ridícula.
Os jogos são olímpicos, mas as atitudes são anti-olímpicas, por exemplo, a França, do Macron, amigo de Luiz Inácio Lula da Silva, rechaçou a delegação de Israel injustamente devido a uma defesa contra um grupo terrorista que atacou a sua nação. No mesmo dia, a Alemanha fechou uma empresa associada ao Islamismo por ter associação ao Hezbollah e ao Hamas, amigo dos líderes esquerdistas, sem novidade alguma. Por isso, acredita-se que o espírito olímpico está sendo deixado de lado a cada dia que passa. Não importam mais as habilidades, a desportividade, a competitividade e o profissionalismo. O que domina, principalmente, em nosso país, é a chatice e a ditadura da minoria, pois se você for contra as pautas contraproducentes, você será chamado de qualquer adjetivo com o sulfixo ‘ista’. Como o próprio Nelson Rodrigues afirma: “berram contra os regimes de força, mas cada qual tem no bolso a sua ditadura”.
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